A osteoporose pode passar a ser diagnosticada em estágios iniciais por intermédio de exames de urina ou de sangue. Cientistas da Universidade do Arizona (ASU, sigla em inglês) e da Nasa criaram uma técnica muito mais sensível que a de raios X que permite detectar a perda óssea. O estudo foi publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences.
A doença progressiva causa a redução da densidade dos Currículo Do Dr. Bumbum Cita Curso Não Concluído E Pós-graduações Não Conhecidas do organismo, facilitando a ocorrência de fraturas. Nove Piscinas Que Foram Destaque Pela CASACOR 2018 -se que ela afete 33% das mulheres pela pós-menopausa no Brasil. As fraturas afetam, principalmente, idosos, sendo as lesões mais frequentes pela coluna vertebral e no quadril. Entre os fatores de traço estão: déficit de cálcio pela dieta, sedentarismo, constituição magra, consumo em exagero de álcool, tabagismo e fatores genéticos.
Análises de laboratório de demonstrações de urina de voluntários revelaram que a nova técnica pode detectar a perda óssea em uma semana depois do início do descanso. “Demostramos que o conceito dá certo em pessoas saudáveis. O próximo passo é checar se ele assim como é eficiente em pacientes com doenças que alteram os ossos” diz Ariel Anbar, um dos responsáveis pelo estudo. De acordo com Anbar, o esquema pode socorrer assim como no tratamento do câncer. Segundo ele, a perda óssea acontece em um número crescente de pacientes em estágios avançados de câncer.
“No instante em que estas perdas são detectadas pelo aparelho de raios X, os danos significativos imediatamente ocorreram”, diz. Isótopos - Com a nova técnica, a perda óssea é detectada por meio de uma análise dos isótopos do cálcio, que estão naturalmente presentes pela urina. Os isótopos são átomos de um mesmo item químico que diferem em massa. Como, pra fazer o checape, o paciente não tem que ingerir nenhum tipo de substância específica, os cientistas esclarecem que o teste não representa nenhum risco à saúde. Pra elaborar a técnica, os cientistas levaram em consideração que, quando os ossos se formam, os isótopos de cálcio mais leves entram no osso um tanto muito rapidamente do que aqueles que são mais pesados.
Ademais, os pesquisadores utilizaram um modelo matemático fabricado há 15 anos por Joseph Skulan, na atualidade professor da ASU. Esse paradigma previa que, em pessoas com ossos saudáveis, as taxas de isótopos de cálcio no sangue e na urina deveriam estar equilibradas. No estudo financiado na Nasa foi feita a análise dos isótopos de cálcio pela urina de uma dúzia de voluntários saudáveis.
Todos tiveram de permanecer deitados por vinte e quatro horas durante trinta dias. Sempre que alguém se deita, os ossos que aturam o peso do corpo humano, como os da coluna e das pernas, são aliviados do peso. Com isso, os ossos começam a se deteriorar. Períodos longos deitados induzem, portanto, a uma perda óssea igual às que ocorrem em caso de osteoporose ou com astronautas.
“A Nasa conduz esses estudos pelo motivo de os astronautas em microgravidades vivem este defeito e sofrem de perda óssea”, diz Scott M. O Que é Reumatismo Nos Ossos? , nutricionista da Nasa e coautor do estudo. Novas doenças - O conceito, no entanto, podes ser usado pra outros defeitos. Muitas doenças são capazes de causar mudanças súbitas nas taxas de isótopos ou pela concentração de elementos químicos do corpo.
“O conceito de assinaturas inorgânicas representa uma nova e estimulante abordagem pro diagnóstico, tratamento e monitoramento de doenças complexas, como o câncer”, diz Anna Barker, diretora da ASU. O que acontece em nosso corpo quando temos osteoporose? Remédio Caseiro Para Espinha são as causas da doença? Quais são os sintomas e como identificá-los?
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